Na quarta-feira, dia 15 de maio, cerca de 1 milhão e 500 mil pessoas saíram às ruas das cidades brasileiras em defesa da educação. O dia ficou conhecido como 15M. O mote inicial das centrais sindicais e dos sindicatos ligados ao campo da educação estava centrado no repúdio à reforma da Previdência proposta por Bolsonaro.
Governo Bolsonaro investe contra instâncias de participação e controle social das políticas públicas, uma das mais importantes inovações democráticas produzida pela sociedade brasileira. Artigo de Ana Claudia Teixeira, Carla de Paiva Bezerra e Marcelo Kunrath Silva publicado no Jornal NEXO.
Conselhos, comitês, fóruns e conferências têm prestado, principalmente ao longo das três últimas décadas, um papel fundamental na esfera pública. Contudo, decreto de Bolsonaro determina fim de colegiados ligados à administração federal. Artigo de José Antônio Moroni, publicado hoje (3/5) na Folha de S.Paulo, mostra que sem esses espaços de participação, resta o “balcão de negócios”, que reforça o poder das velhas e novas oligarquias.