Tal apresentação permitirá estabelecer uma comparação com a lógica da participação predominante nas experiências brasileiras. Com isso, buscar-se-á refletir sobre as idiossincrasias das práticas nacionais, com suas contribuições, limites e aspectos subexplorados. O intuito é descortinar várias formas de promoção da participação, de maneira a instigar a percepção de que instituições participativas, como parte do ecossistema político contemporâneo, são plásticas e passíveis de reinvenção constante.
Palavras-chave: Democracia participativa, democracia deliberativa, minipúblicos, desenho institucional
Link para PDF: http://teoriaesociedade.fafich.ufmg.br/index.php/rts/article/download/104/83