O texto está ancorado em 20 entrevistas realizadas com integrantes de coletivos de Belo Horizonte dentro da pesquisa Protestos e Engajamento Político. Nossos achados evidenciam a existência de opressão dentro de movimentos tidos como emancipatórios, mas assinalam o potencial transformador do desrespeito, que instiga estes coletivos a repensarem-se ao longo de suas lutas.
Palavras-chave: manifestações; gênero; justiça; feminismo
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