Desde o período da redemocratização, o Brasil assistiu um contínuo crescimento do número de organizações da sociedade civil. Nesse processo, verificamos também que houve uma pluralização desse universo no país, com o aumento do número de associações voltadas à defesa dos direitos de minorias. Isso se deveu sobretudo ao quadro de maior porosidade do Estado para a participação da sociedade civil. Entretanto, nosso trabalho constata que esse crescimento não foi acompanhado pelo aumento do número de pessoas que afirmam participar de alguma associação no país. No seu estudo, Lígia Helena Hahn Lüchmann (UFSC), Carla Almeida (UEM) e Luana do Rocio Taborda (UFSC) levantam algumas explicações para esse descompasso.
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